domingo, 21 de fevereiro de 2010

Turquia

Olá chuchuzinhos!
Que saudade estou sentindo de vocês!
Meus dias por aqui estão sendo super corridos, com pouco tempo pra descansar e me dedicar ao blog...
Mas tudo aqui tem sido muito legal, uma novidade atrás da outra. Já é minha segunda semana e ainda levo muitos choques culturais. Ainda não consegui me acostumar com muitas coisas, como as comidas apimentadas, os homens cantando nas mesquitas e, principalmente, as roupas das mulheres.
De todos os países mulçumanos, a Turquia é a mais "ocidentalizada" e menos conservadora em relação à religião, mas ainda sim, muitas mulheres usam burca. Sim, burca!
Outras usam apenas um lencinho e roupas longas, o que é mais comum, mas ainda sim causa um certo estranhamento [ainda mais pro povo brasileiro que adora soltar as madeixas e mostrar as curvas]!O mais legal de tudo são os contrastes. É muito comum encontrar meninas de véu, com um tênis All star!
Qnto à mim, não se preocupem! Continuo usando a boa e velha calça jeans com camiseta!
;D

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

McQueen.

Bom dia, queridos e queridas leitores do Modando!


Ontem, nos pegou de surpresa uma notícia muito triste para o mundo da moda e da arte como um todo: a morte do gênio Alexander McQueen. McQueen, ou Lee, como era conhecido intimamente, sempre foi responsável por surpresas na moda, ainda que, nesse âmbito, todas elas se mostraram positivas e elevadas ao patamar das grandes inovações e genialidades.




Mcqueen, nome de renome de grandes marcas e por vestir tantas celebridades, sempre foi rebelde dentro do mundo da moda e detentor de uma coragem inerente às pessoas de grande talento, que não possuem limites para transportar seus pensamentos em produção.


Essa coragem marcou não só sua vida, como também a forma como McQueen se despediu do mundo. Sua falta de amarras na criação valeu também para a falta de limites para a sua tristeza.




O que fica da obra de McQueen são suas produções sempre impactantes e coerentes, ainda que de caráter quase onírico. Elas se mostraram além do humano, do tangível. Sintomas de uma dramacidade que nem o próprio McQueen conseguiu suportar.

À moda e aos corajosos, McQueen fará muita falta.